segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Confesso...


Sim sou muito louco, não vou me curar
Já não sou o único que encontrou a paz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz
Eu sou feliz...




A loucura exige do louco um estado constante de liberdade e nenhum dogma que o prenda aos alicerces morais da coletividade. Louco é um ser em solidão que não depende do outro para ser. Confesso que os loucos me atraem, porque são livres para serem o que quiser sem medo, sem pressa, sem precisar se justificar...Gosto desses seres de luz por caminharem rente ao precipício sem se preocuparem em amarrar o seu rapel. A loucura é sapiente sabe que o caminho da fuga calcifica e do espelho amadurece...


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“Seja você quem for, agora, segurando a minha mão, sem uma coisa há de ser tudo inútil_ é um leal aviso que lhe dou, antes que continue a me tentar_ não sou aquele que você imagina, mas muito diferente. “ ---Walt Whitman----