Adoro  esses verbos sem tempo, espaço, razão...
Que vão movendo vagarosamente moinhos de imaginação
Essas conversas sem pé, nem  cabeça.
Esses surtos que suplantam a noite  e amanhecem sem querer
Gosto das viagens astrais e dos  cometas rasgando o céu 
todas as vezes que meus olhos te lêem
Nessas horas, o coração  sempre distraí.
Então,  a sorte  vem...
Será petulância chamar  de sorte o  acaso sem conteção?
Me arrisco, e sigo sem  entender
Aquilo que nem a razão é capaz de  me dizer
Será amor? Será  paixão?
Por hora, não preciso de  definições
Quero apenas sentir a brisa que  passa
enquanto escrevo esses versos epistolados…

Oi....tudo muito lindo aki, meu anjo, adorei o blog. Continue assim. Bj no seu coraçao!
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