quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

versos meus


Adoro  esses verbos sem tempo, espaço, razão...
Que vão movendo vagarosamente moinhos de imaginação
Essas conversas sem pé, nem cabeça.
Esses surtos que suplantam a noite e amanhecem sem querer
Gosto das viagens astrais e dos cometas rasgando o céu 
todas as vezes que meus olhos te lêem
Nessas horas, o coração sempre distraí.
Então,  a sorte vem...
Será petulância chamar  de sorte o acaso sem conteção?
Me arrisco, e sigo sem entender
Aquilo que nem a razão é capaz de me dizer
Será amor? Será paixão?
Por hora, não preciso de definições
Quero apenas sentir a brisa que passa
enquanto escrevo esses versos epistolados…



Um comentário:

  1. Oi....tudo muito lindo aki, meu anjo, adorei o blog. Continue assim. Bj no seu coraçao!

    ResponderExcluir

Term of Use

Observar é interessante, comentar é obrigatório

Breves linhas

“Seja você quem for, agora, segurando a minha mão, sem uma coisa há de ser tudo inútil_ é um leal aviso que lhe dou, antes que continue a me tentar_ não sou aquele que você imagina, mas muito diferente. “ ---Walt Whitman----